Eu estava com o meu marido em algum lugar da Alemanha. Parecia uma estação de trem ou um lugar de se passar férias, tipo um resort. Embaixo havia uma espécie de lareira gigante, ou fornalha para alguma coisa. Era inverno. Nós subimos até o topo, onde estava frio, mas havia água. Entramos num lugar muito escuro que me deu aflição, parecia que eu ia cair num poço fundo. Mas ele me garantiu que era seguro. Entrei e a água era quente, e a piscina era rasa. Foi então que percebi que estávamos acima da tal caldeira/lareira. Ficamos lá sentados um tempo.
Depois resolvemos sair e ir embora. Entramos num ônibus/trem que tinha uns lugares para sentarmos e comermos. O irmão do David estava lá com a esposa, e eles estavam disputando o melhor lugar (mesa) para sentar. Logo depois, tudo parou. Então já estávamos eu, meu marido e outras pessoas em um carro. Saí na chuva (ou neve, não sei) e estava tendo algum tipo de confusão. Parecia que ia acontecer uma briga. Alguém gritou o nome Biff, eu olhei e era o Biff dos filmes De Volta Para o Futuro. Enquanto imaginava o que ele estava fazendo ali, a multidão se dispersou. Parecia que a polícia tinha aparecido. Chegamos numa casa.
Quando chegamos nessa casa, era como se a cena da briga não tivesse acontecido. Estávamos em uma casa grande com muita gente. Parecia uma loja, dessas antigas e tradicionais, de família, que vendem tecidos há gerações. Mas lá também vendiam roupas prontas, do tipo bem elegante. Havia um cachorro grande e engraçado. Por um momento a história pulou para uma parte sobre crianças brincando num condomínio com o cachorro, e tendo que colocar o cachorro para dentro de casa. Enfim. De volta à loja, havia umas pessoas da minha família, mas só me lembro da minha prima Érika. Olhei para o outro lado da rua pela janela e vi uma casa enorme. Falei para a Érika: "Aquela casa não é a que vocês construíram para a Eline morar?" Era enorme, branca e com janelas azuis. Eu fiquei preocupada com a segurança, mas depois vi que ela estava bem na entrada de um condomínio bem protegido. A Érika respondeu: "É, mas a minha tia Déia já está morando nessa casa desde que ela foi terminada." Eu fiquei imaginando o que a Eline (irmã da Érika) ia fazer quando fosse morar lá: expulsar a tia ou morar com ela.
Então voltei minha atenção para a casa onde eu estava. O cachorro que eu já mencionei era muito serelepe e bagunceiro, da raça da Priscilla da TV Colosso. Ele estava latindo pra lá e pra cá. Fiquei olhando pra ver se alguém brigava com ele, então alguém me disse que esse era um cachorro especial: ele sabia escolher o tipo exatamente certo de roupa para cada tipo de pessoa. Cores, modelos, tecidos e tudo: o que caía melhor em cada um. Ele fazia isso parando e latindo na frente das roupas que estavam em exibição na casa/loja. Então eu quis saber qual era o meu tipo certo de roupa e fui atrás do cachorro. Perguntei a alguém o nome dele: ele se chamava Elvis Quando Está Bêbado. Ele saiu correndo latindo feito um louco e, quando parou, corri até ele. Antes que eu pudesse chegar lá, eu acordei.